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Foto: http://caminhosdosuldamrica.blogspot.com 

 

 

FELICIA TERESINHA SOARES LOPES

 

( Caçapava do Sul – Rio Grande do Sul – Brasil )

 

Advogada, jornalista, sócia titular do Instituto de Poesia Internacional, cadeira no. 78, patrono o poeta Arquíloco, sócia fundadora da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias, Brasília, cadeira no. 6, patrono João Caetano, verbete da Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea (Rio de Janeiro).

Recebeu diploma Stela Brasiliense, condecoração literária em homenagem a Hipólito José da Costa, participou de vários concursos de poesia e contos, com classificações honra ao mérito, destaque especial, medalhas de bronze e prata. 

 

 

XIII ANTOLOGIA DE POETAS E ESCRITORES DOBRASIL. Organizada por Reis de Souza. Volume XXXVI. (Selecionados pela Revista Brasília).  Brasília: Grupo Brasília de Comunicação, 1999.88 p.     
Ex. bibl. Antonio Miranda  - Doação do livreiro Brito (DF) 

 

O MISTÉRIO DA NOITE

A noite é
Um museu, onde
Onde se arquivam histórias
Alegres e tristes,
Recheadas de surpresas,
E banhadas de granizo,
Sobre o luar e as estrelas,
Homens e mulheres emocionam-se.
Os solhos tornam-se longos,
Inconfessáveis às vezes.
E as saudades correm
Corações que soluçam
Em desespero.
As lembranças nem se
Fala, são açoites dolorosos
Que banham os olhos
De lágrimas ardidas,
Brotadas do mais
Profundo sentimento.
A noite traz cenários
Inesquecíveis, e
Nunca repetidos,
Nem esperados,
Marcam vidas,
Traçam esperanças,
Na mudança, no sonho,
Na ilusão, na transformação.
Na busca de -uma nova
Realidade para recomeçar,
A vida numa perspectiva
Maior de compreensão,
Conhecimento e amor.


A MATA

Apenas,
O vento movimenta
E sacode as folhas
Dos pequeninos arbustos,
Que deixaram cair seu ramos
Sobre a cristalina água
Do rio matreiro,
Que nasce, lá no alto,
Na encosta superior,
E vem deitar-se
Preguiçosamente,
Na primeira baixada da colina.
O silêncio
Chega até mesmo a assustar,
E de vez em quando,
Percebe-se o chilrear
De um pássaro, o grito
Estridente de um outro qualquer.
Depois a mata fica muda,
Todos se calam,
Parecendo até mesmo
Que se voltam para o Criador,
Em sinal de agradecimento,
Pela floresta,
Pelo perfume das flores
Que embriaga,
Pelo verde dos arbustos, e árvores,
Que ornamentam a natureza
E preservam a vida
Do nosso planeta.

 

 

*

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Página publicada em setembro de 2021


 

 

 
 
 
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